Pois é, os Poeira Neles lá conseguiram cumprir um dos seus grandes objectivos para este ano de grandes pedaladas - Ir a Fátima de Bike.
A saída estava marcada para as 5 horas e 30 minutos, mas saiu-se às 5 horas e 45 minutos. Não a culpa não foi do kaímbras, foi da logística. Os cinco bravos lá iniciaram a sua marcha numa pedalada vigorosa. Lamenta-se o facto de cedo, ao km 2, ter surgido uma lesão grave num companheiro - o Kedas. Não, não foi queda, foi uma caimbra no cérebro que lhe fez parar o referido órgão. Até Santa Comba Dão nem uma palavra, um ambiente negro surgiu e todos temeram que a doença súbita do Kedas se pegasse. A partir de Sta. Comba tudo voltou à normalidade e os quatro bravos lá seguiram caminho, a comandar o Mimosas que já tinha feito o caminho e o Kaímbras, o Fininho e o Sandes sempre na rodinha, é sempre o mesmo, a teta - leia-se roda - do Mimosas dá para todos, mamem meus lindos.
A primeira paragem foi depois das bombas de gasolina - Restaurante Lampreia - junto ao IP3, foi nesta altura que chegou o nosso apoio - Paulo Lucena - com a tão anseada "bucha".

Voltou-se para o ofício do pedal em direcção a Coimbra pela estrada das Beiras, um percurso lindo junto ao rio Mondego desde Penacova até à cidade dos estudantes. Nesta estrada um dos companheiros sofreu um acidente que poderia ter sido grave. No entanto, a Nossa Senhora e a sorte acompanharam o Kaíbras - o que não faz um "queijo".

O Kaímbras estava lá dentro, tinha medo que lhe comessem o lanche.
(Da esquerda para a direita) - O Fininho (Paulo) e o Sandes (Pedro) a descansar e a "meter combustivel".
Olhem só p'ró jeitinho e p'rá pose do Fininho - não haja dúvidas - tem jeitinho.
A primeira paragem foi depois das bombas de gasolina - Restaurante Lampreia - junto ao IP3, foi nesta altura que chegou o nosso apoio - Paulo Lucena - com a tão anseada "bucha".
Lá se chegou à entrada de Coimbra, virou-se em direcção ao Hospital Sobral Cid - aí pensámos em alguém - e iniciou-se a subida em direcção a Condeixa, evitando-se assim a estrada nacional n.º 1 - agora IC2. Chegados a Condeixa entrámos no IC2 e lá fomos em direcção à terra onde há muitas pombas - esta frase é do Sandes - Pombal. Nesta localidade parámos para retemperar forças, pois o nosso corpinho precisa de alimento.
Comemos e seguimos viagem para poucos kms depois virar à esquerda em direcção ao Barracão de Leiria (sem ir pelo IC2). Aí encontrá-mos algumas dificuldades - subidas - mas tudo se fez. Os kms já se faziam sentir nas pernas, no entanto, ninguém esmoreceu e lá se continuou com afinco para cumprir o objectivo.
Toca a andar pessoal que já cheira a Fátima - dizia o Zé Pais (Mimosas) - e a malta sempre a pedalar, passaram as Colmeias, Caranguejeira e iniciou-se a subida para a Santa Catarina, o último grande obstáculo até à chegada. Todos o fizeram, uns mais frescos outros menos, mas todos conseguiram alcançar a capela alusiva à Santa Catarina da Serra e então aqui já se podia quase afirmar - cheguei a Fátima.
Mais uns poucos kms e lá estava a tabuleta com o nome pensado tantas e tantas vezes durante um dia - FÁTIMA.
Lá chegámos todos são e salvos, uns em melhor estado que outros, mas todos chegaram. Para terminar em beleza, ao contrário, um episódio no mínimo caricato. Multaram o nosso condutor por estar a ouvir o som das fotografias - isto não se faz - que raio de máquina fui eu comprar que despertou a curiosidade do Paulo Lucena, desculpa lá a tecnologia.
José Pais - o que vos abana.
1 comentário:
Oh Mimosas !!
Estás a cometer um erro enorme...
O Paulo é LUCENA e não SENA.
Emenda lá isso !!!
Um abraço do Tamagoshi !
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